0 Artista surpreende os jurados com sua pintura feita em 1min e 30s
Fiquei mudo no final.
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0 Trailer de kick-Ass 2
Não sei quanto a vocês, mas Goati está ansioso por esse filme.
O filme estréia dia 13 de setembro no Brasil
Um detalhe diz tudo: Tem Jim Carrey!
0 Chinês enfia cobra pelo nariz e a retira pela boca
Goati achou isso muito legal mas não tentará fazer isso em casa
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0 Pessoas parecidas sem qualquer grau de parentesco
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
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Besteiras
Olá galera, estou aqui para apresentar a vocês um projeto muito legal do fotógrafo François Brunelle, ele encontra pessoas parecidas, sem qualquer grau de parentesco, e as fotografa juntas. Algumas fotos são impressionantes!
Saiba mais sobre François Brunelle clicando aqui
0 O Ultimo Desafio
domingo, 3 de fevereiro de 2013
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resenha
O Último Desafio
(The Last Stand) é o longa que marca a reestreia (como protagonista – Os
Mercenários 1 ou 2 não conta) de um dos maiores brutamontes da história do
cinema americano. Sim, Arnold Schwarzzenegger está de volta, mais velho, e isso
o filme faz questão de deixar muito claro, nem tanto pelas rugas, mas pelas
cenas de ação intensas que o velho xerife tem dificuldades para acompanhar.
Vejam bem, eu
disse dificuldades, não é que ele não consiga, mas a idade chega para todos e
com ele não seria diferente. E o filme trata disso de um modo bastante
divertido. Assim, a película alterna, de modo bem dosado, entre a ação e a
comédia, garantindo boas gargalhadas e momentos de empolgação durante as suas
quase duas horas.
OLD |
É um filme muito
mais para se levar na brincadeira, talvez uma crítica aos próprios filmes de
ação como é o caso de Mercenários (em que Stallone e os outros ironizam a si
mesmos – quem não se lembra da melhor parte de Mercenários 2? Chuck Norris e
seu embate ‘mortal’ com a cobra), mas que vale a pena ser assistido, tanto como
comédia, quanto como ação.
Um show à parte é
o ator Luis Guzman, que interpreta um policial covarde e muito engraçado, que
acaba roubando algumas cenas para si. Um personagem carismático e até que bem
explorado dentro da história.
Rodrigo Santoro
também integra a turma de policiais e ajudantes do xerife Schwarzzenegger. Mas,
ao contrário de Guzman, tem sua participação bastante apagada, apesar de ter
algumas falas (Sacanagem... Eu torço para que ele dê certo nos States). Mas
falando sério, apesar de ser um personagem com bastante potencial (sujeito
talentoso, que poderia ter sido um sucesso naquilo que escolhesse fazer ou ser,
mas que por sua indisciplina e índole vadia nunca terminou nada que começou, e,
assim, se tornou um zé ninguém) não consegue desencantar e brilhar (uma pena).
Luis
Guzman e Rodrigo Santoro
|
Sobre o enredo,
ele é bem feito e tudo parece fazer sentido (tudo está bem explicadinho), o que
é muito raro quando se trata de filmes de brucutus. Na
história, temos Ray Owens, xerife de uma pacata cidade americana na fronteira
com o México. Sua rotina incansável, juntamente com os três policiais de seu
efetivo, é a de zelar pela segurança e bem estar dos habitantes da pequena
localidade (vigilante e alerta, sempre). Não preciso falar que estes policiais
(melhor, tiras, como nas dublagens antigas) não tem nada para fazer lá, a não
ser ficar atirando em animais mortos ou qualquer outra coisa (talvez namorar o
único preso da cidade).
Enquanto isso, em
Las Vegas, o líder de um dos maiores cartéis de drogas consegue escapar do
agente John Bannister (Forest Whitaker - O Último Rei da Escócia) e começa uma
fuga pelo país, em um carro envenenado, numa velocidade alucinante, em direção
ao país dos mexicanos (lembrei muito de Velozes e Furiosos – não sou fã, não
incomoda a quem não gosta já que não é o foco do filme, mas para quem curte
também vai gostar).
CSI ? |
Nem todo o poderio
militar, todo aparato anti-terrorista, ou as equipes táticas são suficientes
para deter Cortez, que tem grandes chances de tentar chegar em casa passando
pela área do xerife. Nesse momento, Owens se vê obrigado a defender sua cidade,
mesmo que ele pudesse virar às costas e fingir que nada estava acontecendo
(mais uma vez, Guzman). Daí pra frente, vemos tiros, explosões, perseguições de
carros e tudo que um bom filme de ação tem. Também tive a grata surpresa de ver
Schwazenegger atirando com uma escopeta – nostálgico (I will be back. Prometeu
e cumpriu -Ele voltou!).
1 Taras Sexuais que você desconhecia.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
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Besteiras
Por Goate
- Odaxelagnia: Trata-se de uma variação do tradicional sadismo, mas constitui especificamente no ato de dar mordidinhas pelo corpo um do outro durante o ato sexual. O local das mordidas variam de casal para casal contudo, nas mulheres o focal são: Pescoço, barriga, seios e nádegas. Já os homens tem o "junior" judiado pelas mordidas com maior frequência. PS: Vi um aviso do senhor Eunuco para tomarem cuidado com este tipo de tara.
- Orquifilia: Esta é uma das taras mais comuns no nosso país. Você com certeza já cruzou com alguém (trocadilho infame) com esta tara ou melhor, você também pode te-la (se você for mulher, ou não!). Trata-se do desejo pelos testículos. Ela é praticada por carícias com a mão ou com a boca nos "ovinhos". Alguns a classificam como uma extensão do sadismo.
- Tricofilia: Conhecida também como tara Claudia Ohana (saiba porque clicando aqui) é o desejo pelos pelos pubianos. Não se enganem, também sofre desta aqueles que se sentem atraídos por diferentes tipos de "cortes de cabelo".
- Agorafilia: É a compulsão em realizar o ato sexual em locais abertos ou ao ar livre. Não é uma variante do exibicionismo porque não envolve a observação de outras pessoas. Este tipo de tara é muito presente em nosso país mas, não se restringe a ele, já que também é muito presente na Europa e Ásia. Nas noites de carnaval veremos muitos agorafílicos por aí.
- Hebefilia: Não, não se trata da tara pela Hebe, muito pelo contrário, trata-se do desejo por ninfetas, ou seja, adolescentes . Para você que se identificou com esta modalidade, CUIDADO, o Código Penal está aí, e você será tipificado (enquadrado) como estuprador e na cadeia, gritar: - Sou hebefilico!, não livrará seu ânus.
- Cropofagia: Para finalizarmos, temos esse tipo de tara que não é das mais agradáveis. Trata-se do desejo pelas fezes. Não se tem muita informação sobre isso na net
(na verdade eu não consegui pesquisar muita coisa). É mais comum a prática entre pessoas na faixa dos 20 aos 40 anos. Você deve estar se perguntando: os praticantes comem o "produto" ? Não necessariamente, Pode envolver sim a degustação, mas também a atração pode ser dar pela forma e/ou cheiro. Dica: Se sua namorada ou namorado fica no banheiro enquanto você 'passa o telegrama' ela/ele pode ser um cropófogo!
0 Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
domingo, 27 de janeiro de 2013
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resenha
Por Goate
Na mitologia grega, Pigmaleão era um escultor que se apaixonou por
uma estátua que esculpiu ao tentar reproduzir a mulher ideal. Frustado por não
encontrar na ilha em que morava uma mulher que lhe fosse perfeita, apelou para Afrodite, e esta transformou
sua estátua em uma mulher de carne e osso.
É mais ou menos
assim, que iniciamos nosso diálogo com Ruby Sparks- A Namorada Perfeita. O
longa conta a história de Calvin, um blogueiro moreno, alto que cria um blog de
conteúdo nerd .... ESPERA, este sou eu.
Falando sério, Calvin Weir-Fields (Paul Dano- Pequena Miss Sunshine) é um prodigioso escritor que teve seu romance aclamado pela crítica e é reconhecido como a "voz de uma geração".
Alguns anos depois de seu apogeu Calvin sofre de um bloqueio criativo que o impossibilita de escrever uma única
linha. Parte do seu bloqueio vem da imensa dificuldade de interagir
com outras pessoas tornando-o uma pessoa solitária e incapaz de relacionar-se
com o sexo oposto. Esta dificuldade faz com que ele, a pedido de seu
psiquiatra, compre um cachorro, Scotty, que objetiva ser um facilitador
de novas amizades, já que seu único amigo é seu próprio irmão Harry
(Chris Messina - Julie &Julia).
O cão Scotty merece uma atenção especial, porque representa a psiquê do nosso protagonista. Ele absorve todos os medos e inseguranças vividos por Calvin, isto fica claro, quando o psiquiatra pergunta se a compra do cachorro alcançou o objetivo e tem como resposta: "Scotty se assusta quando tentam acaricia-lo ". Eis que neste instante seu psiquiatra pede que escreva sobre alguém que veja seu cão assustado, babando e goste dele mesmo assim.
Uma noite, Calvin
sonha com uma mulher que adora Scotty, e como pedido por seu psiquiatra, começa a escrever sobre ela: "a mulher dos seus sonhos". Certa
manhã, Calvin é surpreendido ao ver que a mulher “dos seus sonhos” está presente
em seu apartamento e é exatamente como escrito por ele. E assim, que conhecemos Ruby Spacks.
Neste ponto, a trama exige do telespectador uma suspensão de descrença, ou seja, não podemos ficar questionando como é possível que a mulher fruto da imaginação de Calvin esteja viva. Você deve simplesmente aceitar e pronto. Já que não nos é ofertado qualquer tipo de explicação e tal fato é encarado como um milagre ou dádiva em nome do amor.
Aceito o nascimento de Ruby, o casal de diretores Jonathan Dayton e Valerie
Faris (Pequena Miss Sunshine) nos oferecem dois caminhos: assistir ao
longa despretensiosamente ou imergir fundo na história colocando-se
no lugar do protagonista. A segunda opção é a mais divertida
e perturbadora.
Claro que nosso protagonista acha que enlouqueceu e realiza uma série de testes, primeiro para confirmar se Ruby é real e outro para avaliar seu poder sobre ela. O teste de francês é simplesmente interessantíssimo. Após isso chega-se a seguinte conclusão: Ruby é real e tudo que se escreve sobre ela acontece instantaneamente. Após uma conversa franca com seu irmão, Calvin decide não usar sua "influência" em Ruby.
Só a premissa acima já gera um debate ético profundo e intermitente. Imagine leitor, você sendo capaz de controlar sua(seu) namorada(o), seus pensamentos, atos e sentimentos. O quão real seria este amor ?
Logo após isso vamos para a casa da mãe de Calvin interpretada por Anette Benning (Beleza Americana) e seu padastro interpretado por um fascinante Antonio Bandeiras . Neste segundo ato conhecemos um pouco mais de Calvin e toda suas imperfeições, imperfeições essas que são notadas por Ruby que gozando de seu livre arbítrio resolve redimensionar toda a relação do casal, gerando um desconforto em seu criador. Eis então que este resolve molda-la, escrevendo o que ela deve fazer ou sentir.
Entra agora em cena a dificuldade de criação da personalidade humana, se ela é muito carente, é ruim; se for muito independente, o sujeito pode ficar com ciúmes. Ruby não é perfeita porque seu criador não o é, o ser humano não é perfeito, não é estático. A personalidade, humor, atitudes mudam, evoluem em questão de segundos e estas mudanças são muito bem exploradas em tela. Se Calvin escreveu Ruby de modo que ela lhe fosse perfeita esqueceu de se reescrever de modo que ele fosse merecedor desta perfeição, ele muda Ruby mas, na verdade, o grande carecedor de mudança é ele mesmo.
Em um momento chave da trama temos um confronto entre criador e criatura que é simplesmente genial.
Enfim, o filme Ruby Spaks - a namorada perfeita, vai além de uma comédia romântica, ele imerge profundamente na alma humana e a deixa exposta em tela com todas as imperfeições e mazelas. Trata-se não de uma filme genérico, e sim, de um convite para a reflexão sobre quem é você e o que você esperada das outras pessoas.
Curiosidades:
- A atriz Zoe Kazan (Ruby) é a roterista do longa
- O ator Paul Dano já havia trabalhado com os diretores Jonathan Dayton e Valerie Faris em pequena Miss Sunshine, ele era o garoto que fez a promessa de não falar
- Zoe Kazané filha de Nicholas Kazan, roteirista que assinou “O Reverso da Fortuna”, e neta de Elia Kazan,
- Zoe Kazan e Paul Dano são namorados na vida real
0 Sword art online
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
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video
Sword Art Online, um dos melhores animes da atualidade é debatido neste vídeo, que traz um breve resumo de sua história, alguns aspectos técnicos e curiosidades de uma maneira divertida e bem humorada
0 João e Maria: Caçadores de Bruxas
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resenha
Ação, sangue e
diversão!!!
É, amigos... Fomos
todos enganados. João e Maria: Caçadores de Bruxas (Hansel and Gretel: Witch Hunters)
conta que os dois, ainda crianças, foram abandonados pelo pai em meio à mata.
Eles encontram a casa da bruxa que os aprisiona. Após algumas desventuras, as
astuciosas crianças conseguem jogá-la dentro do forno matando-a queimada. Até
aqui a película não sai muito do conto de fadas. No entanto, João e Maria ao
lutarem contra a monstruosa feiticeira, descobrem que a magia dela não os afeta
e daí em diante tornam-se matadores. Seus feitos e façanhas são tantos que
ficam famosos e conhecidos.
Conforme o próprio
filme, “muitos anos se passam” e surge mais um trabalho para eles. Várias
crianças foram sequestradas nos últimos dias em uma pequena cidade próxima ao
local onde os protagonistas viveram na infância.
As bruxas estão à
solta, com o perdão do trocadilho. Logo, João (Jeremy Renner – Os Vingadores e
Legado Bourne) e Maria (Gemma Arterton – Fúria de Titãs e Príncipe da Pérsia)
devem investigar o que está acontecendo e lutar contra o mal que assombra o
vilarejo.
Para isso, irão contar com um arsenal de armas que não
estão... bem... é... de acordo com as usadas durante a Idade Média (época em
que se passa o conto de fadas pela tradição oral e que parece se passar o
filme). Usam desde bestas que atiram flechas infinitamente, até mesmo uma
metralhadora de canos rotativos (aquelas usadas no filme “O Último Samurai”
para matar o Ken Watanabe e que quase leva o Tom Cruise também). Sendo este, um
ponto muito positivo do filme, no melhor estilo Steampunk (histórias que estão
num passado, mas que possuem tecnologias que só estariam disponíveis no
futuro).
A película apresenta
muitas cenas de ação. As lutas são bem legais e os irmãos brigam muito. Em
muitas oportunidades, você verá Renner sendo jogado no chão, ou contra paredes
ou árvores. Claro, não podia ser diferente. Afinal, a luta é ferrenha: de um
lado humanos (então, os combates humanizam os heróis ao invés de diviniza-los)
e do outro, pessoas sanguinárias que podem usar magia (Façam suas apostas). Mas
o que me deixou com raiva foi que nem a Gemma elas pouparam, ela também apanha
(fica ensanguentada mesmo), e não é só das narigudas. Achei sacanagem, podiam
deixar só o cara apanhando.
Outro ponto a ser
levantado é no que diz respeito aos efeitos visuais que são muito bons. A
caracterização das bruxas é perfeita, chega a ser bonito de ver.
É um filme
despretensioso, não quer gerar uma reflexão profunda sobre determinado tema.
Mas cumpre bem o seu propósito que é divertir o público.
PS: as mulheres que
me desculpem, mas só o fato de ter a Gemma Arterton no filme já vale à pena
assisti-lo. Principalmente se ela estiver vestindo aquele figurino